Sweet turning sour and untouchable

“There are millions of people in this world, but in the end it all comes down to one. I still panic sometimes, forget to breathe, but I know that there’s something beautiful in my imperfections; the beauty that he held up for me to see. The strength that I will never be able to say.”

“É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem saber ver.”

Gabriel Garcia Marquez

“Descobri que gosto da dor. Sentir dor é sinal de que estou viva. Aprendemos a lidar com a escuridão como uma espécie de refúgio. Sentir dor é…querer evitá-la, é querer vence-la. É arriscar e mergulhar em mar desconhecido. É adrenalina. É ter Álvaro de campos, um Ricardo Reis e um Alberto Caeiro dentro de nós e não ter nenhum. É ser masoquista no amor principalmente. É tudo ou nada. Sempre fui assim. É ser amada ou odiada. Não existe meio termo para mim,nunca existiu e em todos os textos falo deste meu doce desequilibrio do qual não abro mão.
Sei encontrar a felicidade nas pequenas coisas da vida,sei ver na escuridão a luz que preciso para ler,para sorrir ou apenas para seguir um pouco mais adiante.”

“i always wonder why birds choose to stay in the same place, when they can fly anywhere on the earth..then i ask myself the same question”

“Largava tudo. Queria apenas voltar a sentir o cheiro daquelas ruas. E o cheirinho do caramel machiatto do starbucks? starbucks é aquele frio aprazível, aquelas avenidas enormes, aquelas igrejas imponentes. Quero estar lá. sinto-me em “casa”!
Esqueço a efemeridade da vida.Deixei de pensar no meu futuro a longo prazo. Não sei o que me vai alimentar daqui a trinta anos. Mas agora alimento-me de adrenalina, sonhos e de pequenos momentos.”

“Im a lovely imperfection. They can see the beauty on my madness. I keep them wild.  He saw love in all my imperfections. My flaws. My fears. My endless love.  Unconditional. Irreplaceable.

“A filha putice tem portanto duas origens: Puro mau caracter, ou idiotice momentanea, “epah… tou mm a ver me vais foder, deixa-me cá foder-te primeiro”.

“Independentemente de sermos homens ou mulheres, temos todos um lado vingativo. Todos os dias saem do armário porcas e cabrões!”

“”Hoje choraste.
Nunca te tinha visto chorar… quem se acostuma ao teu sorriso e ao brilho dos teus olhos nos últimos dias jamais lhe ocorre que também sejam capazes de derramar lágrimas. Enrolou-se-me o estômago, perdi o apetite. Sempre me achei um valente; invade-me a sensação de já ter enfrentado pessoas e criaturas, almas e consciências, labirintos, encruzilhadas, dragões e anjos e demónios, dificuldades que me obrigaram a crescer mais depressa do que gostaria, mas nada que me tivesse preparado para os olhos duma amiga cobertos de lágrimas.
Conheço bem os teus motivos e prefiro deixar-te com os teus pensamentos. E esta música, que teima em não se gastar com o tempo e insiste em me arrastar para lugares que não estou certo de querer revisitar. Sabes, não somos assim tão diferentes tu e eu, a tua história grita uma afinidade tão semelhante à minha… por isso te convidei para vires: olho para ti e revejo-me numa altura em que merecia um refúgio do mundo e das recordações que teimaram em me perseguir e maltratar. Castigam-te as memórias, essas lembranças que parecem estar gravadas no ontem com as palavras desta melodia demasiadamente familiar. Os teus Lucky Charms, comprados numa corrida relâmpago ao fundo da rua enquanto te vestias, bem como aquele desvio aparentemente casual pela Rua 26 aos estúdios de televisão da Tyra, não conseguiram mais do que camuflar por instantes a saudade e a nostalgia que te conquistou.

Hoje estás aqui ao lado mas estás tão distante, infinitamente perdida no teu Mundo e na tua música, refugiada nos phones da Wesc que hoje se apoderaram duma capacidade de filtrar tudo e todos que te possam arrancar do sonho que estás a viver e que é só teu. Resolvo ignorar, fecho os olhos e bebo as luzes e os sons da urbe e começo a compreender. Tantas pessoas, tanta vida, tantas ilusões, quantos sonhos e histórias que ficam por contar…

Calma, mais devagar Filipa, hoje quase tenho de correr para te acompanhar. Às vezes, tenho mesmo de correr. Estás tão diferente da menina castiça que ontem se anunciava despreocupadamente ao mundo no meio da Times Square, de braços abertos. Ou do teu olhar quando adivinhaste a Estátua pela primeira vez, escondida pelo forte e pelas bancas dos cachorros. Ou da magia que encontraste em tudo o que era de mais banal, nos caramel machiattos, nas luzes, nas pessoas, nos olhares. Já ali vais, a uma vintena de metros mais à frente, embrulhada numa colecção de rostos desconhecidos, Filipa!”

“I’m gonna be all the way out there, all the way fucking out there. Just on my own. You know, no fucking watch, no map, no axe, no nothing. No nothing. Just be out there. Just be out there in it. You know, big mountains, rivers, sky, game. Just be out there in it, you know? In the wild. ”

““It took me a long time and most of the world to learn what I know about love and fate and the choices we make, but the heart of it came to me in an instant, while I was chained to a wall and being tortured. I realised, somehow, through the screaming of my mind, that even in that shackled, bloody helplessness, I was still free: free to hate the men who were torturing me, or to forgive them. It doesn’t sound like much, I know. But in the flinch and bite of the chain, when it’s all you’ve got, that freedom is an universe of possibility. And the choice you make between hating and forgiving, can become the story of your life.” shantaram

“”i became insane,with long intervals
of horrible sanity..” (edgar allan poe)

“SOU… sou um pedaço de papel branco que posso distribuir às pessoas, que de certo modo fazem parte de mim, cada uma de certa forma vai escrevendo um pedacinho daquilo que sou. Posso ser tambem aquilo que o mundo quiser que seja,posso ser loira ou morena,ter amado um ou amado mil, posso voar ou rastejar… porque a essência é inalterável, fidigna e única.Como ser humano, possuo uma multiplicidade de papéis e o meu maior medo é acabar sem aspirações e apenas com um passado de ilusões para recordar.
Sou apenas aquilo que muitos desejariam ser,sou miragem no deserto,sou anjo e demónio num corpo só!
Visto-me de freira e rezo pelos meus pecados e do mundo, sou uma senhora na rua, uma menina nos sonhos e uma puta na cama! Visto a pele de ovelha e a pele de lobo em simultâneo, sou bala perdida numa guerra que nem me pertence..sou ilusão para quem me deseja e jamais poderá ter, sou fogo que arde sem se ver e sou vítima de uma sociedade consumista e hipócrita!

“i never claimed to be a saint”

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